A Primavera Síria.

Tópico destinado ao conflito interno em andamento na Síria, que começou como uma série de grandes protestos populares em 26 de janeiro de 2011 e progrediu para uma violenta revolta armada em 15 de março de 2011, influenciados por outros protestos simultâneos no mundo árabe. Enquanto a oposição alega estar lutando para destituir o presidente Bashar al-Assad do poder para posteriormente instalar uma nova liderança mais democrática no país, o governo sírio diz estar apenas combatendo "terroristas armados que visam desestabilizar o país". Com o passar do tempo, a guerra deixou de ser uma simples "luta por poder" e passou também a abranger aspectos de natureza sectária e religiosa, com diversas facções que formam a oposição combatendo tanto o governo quanto umas às outras. Assim, o conflito acabou espalhando-se para a região, atingindo também países como Iraque e o Líbano, atiçando, especialmente, a rivalidade entre xiitas e sunitas.

Lados:

República Árabe da Síria

Oposição Síria

Estado Islâmico do Iraque e do Levante

O governo imperial britânico tem dado apoio ao Presidente Sírio Bashar al-Assad, ainda que o apoio esteja apenas concentrado em uma frente diplomática e econômica. A ameaça de uma intervenção em larga escala do exército britânico tem feito que os outros países da região olhem com apreensão a escalada do conflito. A situação do estado islâmico também é complicada, sem inimigos na região eles avançam livremente pelo território iraquiano e ameaçam tomar Bagdá.

O Sacro Império Germanico de Helmland apóia o governo de Bashar al Assad ao menos na área diplomática e com ajuda humanitária. Alguns cidadãos helmlandeses, de origem árabe cristã se juntaram às forças do Exército Árabe Sírio e outros quantos aos Peshmergas do Curdistão. Até o momento não se tem notícias de cidadãos helmlandeses se juntando ao Daesh ou qualquer outro grupo jihadista.

O Governo Nacional Portucalense apóia o presidente Bashar al-Assad e sua manutenção nos negócios da República Árabe da Síria. Inclusive, se há em formação quatro batalhões de voluntários, com treinamento oferecido pelo Exército Nacional, para combater o ISIS e os Rebeldes financiados por calhordas e facínoras do concerto mundial.

Em visita a Nova Alexandria, o chanceler sírio recebeu garantias do governo britânico de apoio financeiro no conflito que se desenrola. Um empréstimo de 390 milhões de libras foi aprovado pelo Tesouro Imperial para a aquisição de armas. É do interesse de sua majestade que a situação na região seja estabilizada o mais rápido possível, Britannia reitera sua preocupação quanto ao patrimônio histórico, dispondo inclusive de cargueiros que deverão transportar relíquias históricas da região para a segurança imperial e em garantia dos empréstimos firmados.

O governo de Vossa Majestade Imperial o Basileu Alexandre IV reconhece oficialmente a Confederação Curda que tem sua capital em Kobane, e deseja entrar em contato com as lideranças do PKK e do YPG para a disponibilização de armas para sua luta por libertação.
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República Árabe da Síria

Oposição Síria

Estado Islâmico do Iraque e do Levante

Confederação do Curdistão Sírio

Caixas e mais caixas começam a chegar na gigantesca base militar de Elbumi, controlada por Teutebumi. Os cruzeiros e barcos pesqueiros do Mediterrâneo que passam no entorno da ilha percebem uma movimentação fora do comum de tropas que treinam na base. Acostumadas ao sotaque árido dos Teutes, percebem algo de diferente na língua dos recém-chegados. Helicópteros e aviões escurecem o céu azul em volta da antes plácida ilha.
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Dias depois, desembarcam nos portos de Latakia e Tartus, sob fogo pesado, duas divisões blindadas do Exército Basileico, além de uma brigada especial Tártara em latakia, notória por sua brutalidade e eficiência. As zonas portuárias de ambas as cidades são, após algumas poucas horas de combate, limpas das tropas do governo sírio. As tropas invasoras avançam sem deixar uma guarnição na cidade, rumo ao norte e ao deserto, seguidas de comboios levando toneladas de armamentos...

O Exército Imperial Britânico iniciou na madrugada de hoje a operação Gathering Storm que envolveu a mobilização de doze mil homens na região do mediterrâneo além de tropas de suporte e logística, a operação é claramente uma represália a investida basileica no conflito sírio em desfavor do aliado britânico, o governo sírio.

Como parte das negociação já adiantadas entre Britannia e a Síria mais armas e técnicos do exército britânico devem chegar a região para continuar o crescente suporte imperial na guerra civil, o governo britanico reiterou seu desejo pela paz e disse não admitir que seus aliados sejam violados de forma tão vil, a chancelaria imperial disse ainda que irá tomar as devidas providências junto aos orgãos internacionais.