Sacro Império da Britannia

A Organização Imperial.

O Reino da Inglaterra. (Inglaterra e Ilhas do Canal)
O Reino da Escócia. (Escócia e dependências)
O Reino de Gales. (País de Gales)
O Senhorio da Irlanda. (Irlanda)

A Real Colônia do Cabo. (África do Sul, Lesoto e Suazilandia)
A Real Colônia da Índia. (Índia Britanica, Sri Lanka, Cingapura)
A Real Colônia do Egito. (Egito)
A Real Colônia do Canal. (Panamá).

Além destas, o imperador britânico é também chefe de estado do Reino do Canadá e do Reino da Australásia porém os governos destes dois países adquiriram total independência do império em 1945.

As Forças Armadas de Britannia.

Britannia por sua natureza imperial e marcial não poderia deixar de ter uma das maiores e mais bem treinadas forças militares do mundo, a capacidade de projeção de poder de Britannia só não é maior do que o ego de seus brilhantes generais e almirantes que ao longo da história enfrentaram praticamente todas as grandes potências do mundo em guerra aberta. Se estes conflitos acabaram em vitória? Existem aqueles que dizem que não, mas a verdade é, que de todas as grandes potências que já existiram sob o sol, Britannia é a única que não mostra sinais de enfraquecimento.

Exército Imperial

A principal força terrestre do império é uma monstruosa força de mais de 5 milhões de homens espalhados em bases em todos os continentes, treinados a exaustão, o grosso dessa força é composto por numbers, sendo estes habitantes coloniais que adquiriram cidadania britanica pelo serviço, doutrinados desde pequenos, os soldados numbers possuem uma devoção cega ao império e estão prontos a dar suas vidas por aquilo que acreditam. Dentro do exército imperial subexistem diversas funções desde as clássicas como artilharia e cavalaria, como cerimoniais como os redcoats que fazem a tradicional guarda do Palácio Consular de Nova Curzon. O exército britânico é comandado pelo imperador na pessoa do Lorde Comandante, cargo atualmente exercito pelo rt. hon. Edward Selmy.

Marinha Imperial.

Se é com as forças terrestres que Britannia mantém a ordem interna, é com sua marinha que Britannia projeta sua força pelo mundo. A maior força naval do mundo e a mais avançada tecnologicamente, faz juz que os difamadores do império chamam de "nação de mascates e corsários". A marinha imperial surgiu da necessidade de proteger o comércio entre a pátria mãe e suas colonias e com o tempo serviu de instrumento principal para a expansão do império seja direta ou indiretamente.

Real Força Aérea.

Preterida em relação aos outros braços das forças armadas a Real Força Aérea faz um importante trabalho principalmente na proteção de fronteiras e no controle do espaço aéreo imperial. É uma força pequena, porém bem treinada e bem equipada.

Divisão Avançada.

A divisão avançada é responsável pelos avanços tecnológicos do império voltados para as armas, é dentro dela que se desenvolve o programa espacial britanico. Pela sua própria natureza, pouco é conhecido pelo grande público. Foi a divisão avançada a responsável por exemplo por levar o homem a lua, desenvolver os primeiros artefatos nucleares e sob seu acompanhamento a clonagem foi realizada com sucesso em um ser vivo. Apesar de todos esses avanços serem conhecidos na grande mídia, se diz em britânica que o que a divisão avançada pesquisa e temos conhecimento é somente a ponta do iceberg.

Os Reinos da Commonwealth.

É sabido que Britannia apesar de não ser mais o enorme império que outrora dominou boa parte do mundo a ferro e fogo ainda é uma grande potência, e parte desse poder está concentrado em países que nominalmente são independentes do governo imperial, mas que na prática estão tão umbilicalmente unidos a pátria-mãe que para muitos ainda são um único país.

Se destacam como esses reinos o Canadá e a Australásia, as duas principais colônias "brancas" do império, cuja população, de maioria anglo-saxônica é considerada para os estudiosos raciais do império como parte do povo original britânico. Esses países adquiriram sua independência formal com os Acordos de Meuthen assinados ao fim da segunda guerra, os acordos garantiram aos dois direito de formação de um parlamento próprio e independente e com o parlamento a formação de um governo, em 1974 foram assinados os Protocolos de Manchester que definiram autonomia quanto as relações externas e defesa mas também comprometeram ambos os países com o firmamento de uma aliança.

O poder nos reinos estrutura-se da seguinte forma: O parlamento eleito de forma distrital pura (são eleitores todos os cidadãos brancos ou étnicos honorários detendores de propriedade formal e pagadores de impostos) elege entre seus pares um primeiro-ministro que com a autorização do monarca (representado pelo Alto Interventor para o Canadá) forma um gabinete.